Flesh and Blood

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Tier List Commoner: Melhores e piores decks do Formato!

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No artigo de hoje trago uma Tier list do Commoner, comentando cada deck do formato e suas razões por estar bom (ou ruim) no formato!

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Introdução

Em qualquer jogo temos as famosas Tier Lists, que nada mais são do que listas que categorizam algo que esse jogo possui, apresentando do mais forte até o mais fraco. Por exemplo: em League of Legends se utilizam Tier Lists para dizer quais campeões estão mais fortes em determinado patch do jogo, já em Magic: the Gathering essas listas indicam quais são os melhores decks em determinada temporada competitiva, e assim por diante.

No Flesh and Blood também podemos fazer essa lista, e hoje faremos uma Tier List dos decks (ou seja, dos heróis) para o formato Commoner. Se você não conhece o formato e suas regras, recomendo que leia o artigo de introdução ao formatolink outside website.

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Parâmetros de análise

Antes de começarmos a comentar a lista, há alguns pontos importantes. O primeiro é que essa lista é baseada na minha opinião pessoal e na minha experiência e observação em torneios feitos pela comunidade. Por conta de não existirem grandes torneios oficiais por parte da empresa (no máximo side events em eventos grandes como Pro Tour ou Mundial), é muito difícil estipular quais são as listas mais otimizadas de cada herói e qual a representatividade de cada um deles em um meta mais aberto.

Até o momento da escrita deste artigo, a última coleção lançada foi Outsiderslink outside website.

Como um resumo, a lista terá as seguintes classificações:

- Tier S: Os melhores decks do formato, são completos em tudo que querem fazer e no que o formato permite;

- Tier A: Ótimos decks e excelentes escolhas a depender do meta local e possuem confrontos justos com os decks do Tier S, porém podem sofrer contra determinados decks;

- Tier B: São bons decks, mas possuem mais dificuldades do que os que estão nos Tiers acima. São decks que facilmente podem subir de posição quando receberem cartas novas;

- Tier C: Decks não mais competitivos e com baixas chances de vitória, porém podem roubar vitórias em determinados metas locais e funcionam bem de maneira geral;

- Tier D: Os piores decks do formato. Chances baixíssimas de vitória e que precisam de muito suporte para subir de rank.

A ordem de citação em cada categoria não importa, logo todos os decks no Tier A, por exemplo, são escolhas plausíveis para esse Tier. Isto é: o fato de comentar sobre o deck X em primeiro lugar não o faz o melhor deck dessa categoria.

Vamos então para a lista!

Tier S

Aqui estão os melhores decks do formato e que possuem altas chances de vitória em torneios. São bons contra todos os decks do formato e sua construção possui excelentes tecnologias e o melhor que o jogo pode oferecer.

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Ira, Crimson Haze é considerada, por muitos, como a rainha do Commoner. Ira é um deck que chamamos de “good stuff” onde, olhando em um panorama geral, as cartas não conversam entre si e parecem não possuir sinergia, porém elas são tão boas sozinhas e possuem um valor tão alto que o deck acaba ficando bom por possuir diversas cartas eficientes.

A ideia do deck é ser um Tempo que busca se proteger com uma ou duas cartas e utilizar as outras duas no turno tanto para atacar com as duas Harmonized Kodachi quanto utilizar um ataque de baixo custo, mas extremamente eficiente.

A maioria das cartas visam fazer seus objetivos da maneira mais eficiente possível: Sink Below (1) como a melhor defense reaction, Brutal Assault (1) por possuir três de defesa e ser eficiente no seu custo e ataque, Push the Point (1) como um possível ataque com seis de poder com um de custo, entre outras. Além disso, a classe ninja proporciona diversas cartas de custo zero e suas versões azuis possibilitam toda a engrenagem do deck funcionar.

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Dash é o melhor deck agressivo do formato e possui um poder de fogo tão alto que coloca em cheque até os oponentes mais defensivos como Oldhim e, após Dynastylink outside website com cartas comuns que dão suporte ao Hyper Driver (1), o deck só ficou melhor. Além de todos esses fatores, as nossas cartas defendem três, podendo ser mais defensivo quando necessário.

A habilidade de boost e cartas como Overblast (1), Throttle (1), Zipper Hit (1) e a excelente arma Plasma Barrel Shot fazem o deck bater sem puxar o freio de mão, podendo fazer turnos com dezoito, ou até 22 de dano. Como o formato possui uma certa escassez em equipamentos defensivos, é muito fácil atropelar diversos decks que tentarem segurar a heroína. Por esses fatores, essa lista está em uma posição tão alta.

Tier A

Nessa categoria estão excelentes decks e com um ótimo power level, às vezes sendo escolhas melhores do que os decks do Tier S, porém possuem alguma carência que os impedem de ser os melhores. São ótimas escolhas principalmente quando já se sabe o meta loca, e podem ser "counter picks" para esse meta.

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A maga de gelo Iyslander pode não ter aqui as melhores cartas de controle ou sua condição de vitória com Storm Striders, porém a possibilidade de utilizar fortíssima cartas de Wizard, como Snapback (1) e Aether Icevein (1) (cartas banidas do Blitz), a tornam uma excelente opção tanto por sua versatilidade de combinar dano arcano com físico (utilizando ataques com Wounded Bull (1)) quanto poder ser mais focada em atrapalhar os planos do oponente (com cartas como Arctic Incarceration (3)).

No entanto, Iyslander é um dos heróis mais difíceis de se jogar no formato, tanto pela busca de uma boa lista com um plano funcional quanto entender o potencial da heroína. Porém, uma vez que o jogador dominar a heroína e encontrar uma lista confortável, com toda certeza ela será um desafio para os oponentes

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Oldhim é o melhor deck de controle posicionado nessa lista. O guardião possui excelentes ataques como Glacial Footsteps (3) e Mulch (3), além de ameaças. Sua versão mais voltada para fadiga pode ser bem defensiva e ainda utiliza a arma Titan's Fist como um finalizador - além de sua habilidade natural. O guardião é uma excelente opção para os amantes de ter o controle da partida na mão, mas pode apresentar o risco de empatar a partida caso se estenda muito.

Bravo é o outro guardião para aqueles que gostam de ser mais agressivos. Com a ausência de cartas com o talento Earth e Ice e sua habilidade de dar Dominate, sua construção acaba sendo mais agressiva, mas sem abrir mão de cartas defensivas. Ataques como Macho Grande (1), Debilitate (1) e a arma Anothos permitem apresentar altos danos todos os turnos, e a possibilidade de encaixar esse dano com Pummel (1) pode trazer uma reviravolta na partida para o herói.

Além desses fatores, ambos guardiões também possuem excelentes equipamentos defensivos e úteis, como Steelbraid Buckler e Helm of Isen's Peak. Esses decks podem sofrer quando são colocados sob muita pressão, mas podem se sair vitoriosos quando bem pilotados e quando apresentam dano extravagantes.

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Fai é um dos decks mais fáceis de se pilotar no formato e possui uma mecânica bem simples: ataque o máximo possível. Com sua habilidade e a grande maioria de suas cartas dracônicas sendo comuns, Fai não foge muito do que ele é em outros formatos, e aqui ainda temos Stubby Hammerers (banido em todos os outros formatos), fazendo o herói possuir um bom poder de fogo no Commoner.

Além desses pontos, o ninja também é um dos decks mais baratos do formato, já que não se utiliza de algumas staples como Sink Below (1) ou Pummel (1), sendo excelente para quem quer começar no formato.

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Chane e seu talento Shadow o colocam nessa alta posição da lista. Além de se utilizar uma das comuns mais fortes do jogo (Seeds of Agony (1)), o Runeblade pode atacar por tantos lados que pode ser difícil um jogador mais inexperiente contornar o herói.

Isso além de diversos ataques que podem ser jogados da zona de exílio (facilitados pela habilidade do herói), Rosetta Thorn, como uma das melhores armas do jogo, dificultando ainda mais a total defesa do dano apresentado, podendo o herói forçar bloqueio e ainda causar alto dano arcano.

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Kassai, Cintari Sellsword é um deck que pega desprevenido qualquer jogador que não entende como a estratégia funciona, possibilitando crescer um pouco a primeira Cintari Saber e bater mais forte com a segunda.

É um bom deck, que pode causar dano mais aos poucos e se defende bem com diversas cartas com defesa três e Defense Reactions.

Tier B

Aqui estão posicionados decks mais fracos em relação aos Tiers acima e já não são tão recomendáveis para se jogar torneios, mas possuem mecânicas interessantes e podem pegar alguns heróis desprevenidos.

Duas menções honrosas nesta posição tanto por ainda oscilar entre as posições como novos heróis com estratégias interessantes: Uzuri e Arakni, Solitary Confinement.

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Uzuri sempre mostrou sua natureza de ataques surpresa, e felizmente os ataques com Stealth são em sua maioria comuns - então a mesma estratégia utilizada no Blitz também cai bem aqui, onde fazemos um Isolate (1) e trocamos por ataques como Brutal Assault (1) ou Humble (1), assim a heroína possui sua principal estratégia válida no formato.

Arakni, Solitary Confinement é chamado por alguns como uma "Ira piorada". De fato, o assassino não chega ao nível da ninja, contudo seus estilos idêntico e algumas ferramentas da classe como os tokens de doença (Bloodrot Pox, Inertia e Frailty) o tornam uma boa opção de jogo e uma mecânica diferente para aqueles que querem jogar com um estilo mais Tempo.

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Lexi possui um leque de possibilidades por contar com uma boa base de comuns do tipo Ice e do tipo Lightning, mas a heroína pode ser bem incômoda por conseguir ser agressiva e ainda apresentar disrupção com cartas como Chilling Icevein (1) e Hamstring Shot (1), ou ainda ser completamente Go Tall, focar em sua habilidade de Ice e tentar emplacar o maior número possível de Frostbite no oponente. O que a impede de estar mais alto nessa lista é a sua falta de cadência se comparada aos outros decks agressivos.

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Outra arqueira nessa posição é Azalea. A falta de cartas comuns que ajudem a habilidade da heroína de não falhar a tornam pior se comparada às suas versões nos outros formatos - contudo, Outsiders deu a ela interessantes opções tantos de buffs quanto de flechas, especialmente Spire Sniping (1) - tornando-a mais forte e mais ameaçadora. Alguns decks podem não segurar uma flecha grande dela e, se a habilidade dela for feita com sucesso, pode ser uma vitória certeira.

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Briar, assim como Lexi, possui uma gama de cartas que abre diversas possibilidades de deckbuilding, mas a Runeblade não possui um dano tão alto como a maior parte dos heróis acima.

Ainda assim é uma opção interessante quando a ideia é explorar a heroína e testar outros jeitos de se jogar, sendo sua versão Go Tall a mais forte, a meu ver, possibilitando fazer duas cartas non-attack, um ataque bem grande (aos moldes de Azalea) e ainda finalizar com Rosetta Thorn.

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No Commoner, Prism pode sofrer pela ausência de sua arma Luminaris e por muitos ataques com Phantasm sem possuir maneiras eficientes de recuperar o ponto de ação caso eles sejam quebrados (tornando a partida contra Guardians quase impossível de se ganhar).

Porém, contra outros decks agressivos, ela pode ser bem opressora e ainda se proteger com Spectral Shields gerados por sua habilidade, e por isso Prism não deve ser subestimada.

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Viserai pode não ser melhor que Chane no sentido de possuir cadência, mas ainda assim possui algumas cartas que o ajudam a atacar diversas vezes no turno e ainda gerar vários runechants. O runeblade pode apresentar um dano consistente com poucas cartas, mas ainda é mais fraco por não conseguir ser agressivo.

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Rhinar sofre um pouco mais no Commoner por não possuir cartas que tornam seus turnos extremamente explosivos ou ataques gigantes, mas ainda apresenta ataques eficientes de certa maneira e sua habilidade de Intimate pode dificultar a partida de alguns heróis - principalmente aqueles que não bloqueiam tão bem.

Além disso, algumas cartas o ajudam a dar cadência e gerar recursos a mais para realizar grandes turnos.

Tier C

Aqui ficam os decks que são muito dependentes de cartas não-comuns para suas estratégias principais funcionarem bem, mas ainda assim são jogáveis e podem mostrar a ideia do herói em jogos mais casuais.

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Dromai não possui absolutamente nenhum dragão comum, o que dificulta sua estratégia, porém a quantidade de cartas que geram Aether Ashwing e diversas cartas ilusionistas com alto poder fazem com que ela ainda seja jogável, podendo até optar por uma lista inteira vermelha graças aos ataques dracônicos comuns como Lava Burst, por exemplo.

Sua fragilidade nos ataques com Phantasm e a falta de presença de mesa que ela coloca nos outros formatos a colocam abaixo nessa lista.

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Benji, the Piercing Wind pode ser bem incômodo graças a sua habilidade (e com certeza há cartas comuns que tiram proveito dela), no entanto, a falta de draws dados por cartas como Mask of Momentum e sua especialização Spring Tidings o força a jogar como um ninja comum, e se estamos falando de ninjas, Fai e Ira, Crimson Haze são melhores em seus devidos planos.

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O mesmo problema se aplica para Katsu, já que suas cartas de combo mais fortes não são comuns, tornando o plano do deck pior e inferior se comparado aos outros ninjas.

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Arakni (de Dynasty) já não é um excelente herói em outros formatos, e aqui sua situação só piora. A falta de acesso às adagas Majestic e aos ataques com Contract mais fortes o tornam inferior aqui, mas se jogado em uma estratégia Go Tall ele pode ser decente e até ganhar alguns jogos, mas não se compara aos outros heróis da classe.

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Todo jogador sabe o poder e a ameaça que Dorinthea apresenta com Dawnblade. Contudo, no Commoner o suporte a essa arma é tão escasso que é preferível se utilizar de armas como Cintari Saber ou ainda machados. Por conta disso, a guerreira está em uma posição tão baixa, mas caso se opte por uma versão que utilize machados é possível, sim, jogar um bom jogo com ela.

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No formato de comuns Kano não possui suas peças de combo, o que torna seu deck voltado a dar somente dano arcano puro, p

Porém a possibilidade de alguns oponentes utilizarem pouca barreira arcana pode facilitar o plano do herói e roubar para si algumas vitórias. É um bom deck para jogar e entender a ideia da classe Wizard, mas sua força é bem menor se comparada a Iyslander.

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Riptide possui uma mecânica voltada para Traps, porém ele possui o mesmo problema de Dromai: a maioria de suas Traps são Raras ou Majestics, tendo assim que se contentar com Traps comuns que não são tão ruins, mas entre os Rangers há melhores. Apesar dessa ausência, a gama de cartas em Outsiders tornam ele um deck jogável e razoável para testes.

Tier D

Aqui estão os piores decks do formato e com um power level muito baixo, sendo recomendado não investir neles para jogar (pelo menos por enquanto).

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Boltyn já não é um bom deck nos outros formatos, e aqui ele não possui absolutamente nenhuma peça de seu combo, então sua estratégia acaba se tornando genérica (no sentido de bater com nada muito relevante ou ameaçador) e extremamente contornável (uma vez que se seus ataques não crescerem, não é possível dar go again para eles), logo acaba sendo fraco para o formato.

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Levia possui um seríssimo problema: as cartas com Blood Debt. A bruta até poderia ser uma espécie de Rhinar com o talento de Shadow, que é bem interessante, porém a maneira inconsistente de banir cartas do cemitério a torna uma bomba relógio onde você simplesmente perde para o próprio deck, por isso caso queira jogar com a classe jogue de Rhinar que tem a mesma estratégia sem ter o risco de se matar.

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Não há muito o que falar sobre Data Doll MKII. A heroína já é uma das piores do jogo por possuir somente três de intelecto, e ainda com a ausência de diversos itens que ajudam sua estratégia, e com sua especialização Micro-processor e Induction Chamber dão absolutamente nenhum motivo plausível para jogar com ela.

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Aqui o motivo é simples: a classe Merchant não possui nenhum suporte e nenhuma carta dedicada a ela, logo o deck não passa de um punhado de cartas comuns genéricas e, por melhores que sejam, Ira, Crimson Haze faz um uso muito mais proveitoso dessas cartas, logo Kavdaen, Trader of Skins é um herói sem suporte e com um deck bem ruim.

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O motivo de Kayo, Berserker Runt é que sua habilidade é extremamente variável e dá ao deck nenhuma consistência, e para piorar o Commoner não oferece ferramentas para minimizar essa inconsistência, por conta disso é preferível escolher qualquer outro deck mais consistente.

Conclusão

Tier Lists são bem variadas e mudam a cada grande atualização no jogo, contudo, o formato Commoner, por não possuir uma lista de Living Legends, acaba por manter um meta mais estagnado. Ainda assim, diversos heróis trocam suas posições a cada nova coleção.

Você concorda ou discorda com essa Tier List?

Obrigado pela leitura e até a próxima!